Meu caro Giovanni Sá, gostaria de esclarecer que se Sebastião se aliar com Luciano Duque, fico satisfeito, porém não feliz, não sou seu algoz e sim fiscal de sua gestão em defesa da boa aplicação do dinheiro público, porem já com relação a Carlos Evandro, não fico nem que a vaca de Dilma tussa, pois que tenho medo das combinações dos meus algozes onde, certa hera dois alguém disse: “por que não elimina o rapaz , não sei se foi falando politicamente, mas do outro lado o outro espírito mal falou: “e a poivinha eu dou”.
Pode parecer um sonho, mas me seguro porque não tenho medo, posto que minhas acusações de falcatruas de quem vive tirando dinheiro da pobreza, tenho provas documentais de tudo, seja de quem for. De certeza, somente deixarei o grupo de Sebastião no dia em que este não me corresponder. Muito pelo contrário, este tem nos beneficiado com trabalho, em especial em Bernardo Vieira e demais com serviços a agricultura.
Não sei é ficar calado com sanguessugas do dinheiro público. Não sou de pegar o primeiro pau de arara sem justificativa. Porém na hora que pegar este veiculo, com certeza, tenho interesse apenas por uma coisa que é a transparência, a probidade e o respeito ao interesse público, com saúde, educação e geração de empregos , em especial aos menos esclarecidos.
Mesmo que Carlos Evandro chegue ao grupo eu não deixarei de ficar com Sebastião, porém no palanque onde estiver Carlos Evandro eu não subo. E vou continuar como Deus me fez, sem medo e sem ódio e sou um dos que acredito que a idade da vida quem sabe é Deus. Tenho certeza de uma coisa: Homem de bem em Serra Talhada-PE não tem qualquer queixa de mim. Graças a Deus até de combustível da Câmara de Vereadores na primeira legislatura como você sabe, devolvi mais de R$ 30 mil reais, porque não usei a verba toda e porque o dinheiro é do povo.
Fui até chamado de besta, porém, posso ser besta, mas não tenho rabo preso e nem em minha casa nunca entrou um real do dinheiro do povo, especialmente do pobre e excluído social, pois que, tenho medo do olho grande e do dedo grande de Deus, pois tudo tem seu tempo e o ruim é quando a roda gigante quebra as catracas e volta quebrando tudo, dizendo: Você agora vai devolver o dinheiro do povo. Ainda estou com Sebastião e no dia em que quiser sair vou a ele diretamente e falo a verdade, que é uma velha carrancuda que muita gente não quer ouvir.
Sou mais Deus, o Gadu e nada se esconde debaixo da terra. Não existe crime perfeito e quem dever que pague. A vida é uma peça de teatro, por isso enquanto puder eu canto, danço e fico feliz por viver do jeito que sou, visto que no dia em que a cortina fechar, alguém pode dizer: “Este foi um homem de bem. Porque sempre falou alto o que muita gente não tem coragem de dizer baixinho”. Ora, ficarei feliz no dia em que a quadrilha que se formou em Brasília chegar ao fim. Mais tudo tem seu dia, sua hora e sua vez. E viva a santa Polícia Federal por existir neste país.
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