De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Áureo Cisneiros, é esperada adesão quase total à paralisação. “Só vão funcionar os registros e flagrantes das delegacias. O IML, o Instituto de Criminalística e o Instituto de Identificação Tavares Buril também vão parar, atuando só para os flagrantes”, explica.
“A paralisação foi decidida em assembleia, após a passeata no dia 13”, diz Cisneiros. Os policiais civis pedem que o Governo se pronuncie sobre uma pauta de reivindicações que foi entregue pela categoria em 30 de janeiro deste ano. “Pedimos a isonomia da gratificação de risco de vida policial, a revisão de nossos planos de cargo e carreira e que os peritos papiloscopistas falam parte do quadro técnico policial”, aponta também o presidente.
Áureo Cisneiros destaca ainda que, após a paralisação de 24 horas, a próxima assembleia da categoria será realizada no início de junho. “Não está descartada a possibilidade de uma greve”, afirma.
( Do G 1 )
“A paralisação foi decidida em assembleia, após a passeata no dia 13”, diz Cisneiros. Os policiais civis pedem que o Governo se pronuncie sobre uma pauta de reivindicações que foi entregue pela categoria em 30 de janeiro deste ano. “Pedimos a isonomia da gratificação de risco de vida policial, a revisão de nossos planos de cargo e carreira e que os peritos papiloscopistas falam parte do quadro técnico policial”, aponta também o presidente.
Áureo Cisneiros destaca ainda que, após a paralisação de 24 horas, a próxima assembleia da categoria será realizada no início de junho. “Não está descartada a possibilidade de uma greve”, afirma.
( Do G 1 )
Operação Valquíria
A Operação Valquíria, articulada pela Polícia Civil de Sergipe, desmontou uma suposta quadrilha, formada por mais de 40 pessoas, que atuavam no tráfico de drogas, na prática de homicídios, lavagem de dinheiro, agiotagem, estelionato e roubo de cargas e receptação de mercadorias roubadas.